por: Antognoni Misael
Se o Thalles só cantasse seria menos pior.
Com exceção de algumas, suas canções até me passam alguma validade, sinceridade, envolvimento, espontaneidade, conteúdo mas… cada vez mais me entristeço com o que ouço quando ‘pastor-cantor’ fala.
Se fosse um deslize, uma frase mal colocada, uma expressão infeliz, até que dava pra relevar, mas… não. Não é tão simples assim.
Já postei algumas críticas ao referido, a primeira foi sobre seu estilo musical e influências teológicas (Uma breve crítica sobre a música do Thalles Roberto), e a segunda, que probematiza sobre o iminente perigo sobre o Thalles (Mesmo sem entender o Thalles Roberto, Livrai-o do Mal Amém), relacionado aos seus parceiros, um tanto quanto místicos e heréticos.
Mas, por mais que o bumerangue volte com acusações de que sou perseguidor do “ungido”, confesso que gosto de algumas canções dele, contudo… quando o Thalles, que agora também é pastor, fala, sai de frente, que lá vem coisa estranha. Diga se não vem?!
No vídeo abaixo, veja que a partir dos 2 minutos e 45 segundos, Thalles disse que haverá um tempo que “aqueles irmãos ficarão tão cheios do Espírito Santo que nem precisarão pregar o Evangelho”.
Uaii!!! Nesta “profética” palavra, a Bíblia foi pra o Espaço!!! Ou estou sendo incrédulo?
Em outro momento (no vídeo abaixo) ele dá mais uma prova de que ainda não compreendeu o Evangelho de Jesus, do contrário, tomou pra si aquela crença de que têm poder sobrenatural em si. Confira nesta cena, ele jogando a toalha molhada de suor e orientando uma pessoa a levá-la para os seu filho, supostamente para que algum milagre aconteça. (a imagem e o áudio não são bons, mas o fato ocorreu, inclusive testemunhas que já viram ele usando desse expediente em outros show’s, inclusive aqui na Paraíba)