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Arrebatamento Secreto: Fato ou Ficção?

por Samuele Bacchiocchi

Muitos sinceros cristãos crêem que a Segunda Vinda de Cristo ocorrerá em duas fases distintas. A primeira fase é conhecida como “o arrebatamento secreto” da Igreja e pode ocorrer a qualquer momento. Nessa ocasião, Cristo desce apenas para as proximidades da Terra para ressuscitar os santos adormecidos e para transformar e glorificar os crentes vivos. Ambos os grupos são então arrebatados, ou seja, levados secreta, súbita e invisivelmente, para encontrar no ar o Senhor que desce. Esse corpo de crentes, chamado de “Igreja”, então subirá para o céu para celebrar com Cristo por sete anos as bodas do Cordeiro, enquanto os judeus e os gentios não-convertidos permanecerão sobre a Terra para sofrerem os sete anos finais de tribulação.

Ao final desse período de sete anos, a segunda fase da Vinda de Cristo, geralmente o Retorno ou Revelação, terá lugar. Cristo então vem em glória com os santos até a Terra para destruir Seus inimigos na Batalha do Armagedom, e para estabelecer o Seu trono em Jerusalém e iniciar seu reino milenial terrestre.

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Lei Islâmica (Sharia): resumo do que não presta

José Atento

O problema com o islão pode ser compreendido muito fácilmente, se consideramos o islão como aquilo que ele realmente é: um sistema político poderoso que controla todos os aspectos da vida de muçulmanos, regulando também a vida dos não muçulmanos sob o seu domínio. O islão vem acompanhado por um conjunto de leis, a Sharia, que são imutáveis por terem sido escritas por Alá. Não existe democracia nem a possibilidade de representantes do povo aprovarem leis diferentes ou progressistas, pois nenhuma lei escrita pelo Homem pode contrariar a Sharia.

De modo que o problema não é religioso, mas sim político. Quando se fala sobre o islão e a Sharia não se deve pensar neles em um contra-ponto a outras religiões, tais como o budismo, hinduismo, cristianismo, judaísmo, candomblé, ou a falta de religião (como o ateísmo), pois não existe paralelo de nenhum deles com a Sharia. Deve-se sim pensar que o islão e a Sharia se opõem à nossa Constituição, bem como a Declaração Universal dos Direitos Humanos. A escolha é entre Sharia ou liberdade.

O antagonismo do islão e da Sharia é com o sistema político e as nossas leis e não com a nossa religião ou falta de religião. Ou seja, é um problema político e não religioso.

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Ódio Muçulmano contra a Cruz Cristã

Um artigo de Raymond Ibrahim traz à luz o ódio muçulmano contra a cruz cristã. Essa é apenas uma dentre as diversas coisas que a doutrina islâmica ensina muçulmanos a odiar. 

Muçulmanos queimando cruzes.

O artigo começa narrando um evento recente, ocorrido no Egito em novembro de 2021, quando alunos cristãos do ensino fundamental em uma escola egípcia foram espancados por professores e colegas depois que o diretor ordenou que todos os alunos cristãos removessem todas as joias que tivessem uma cruz. Eles se recusaram. Em um incidente, uma professora atacou um aluno cristão e, em seguida, encorajou outros alunos a fazerem o mesmo, para tirar dele o pingente da cruz e destruí-lo.

Pelo menos, essas agressões não resultaram em fatalidades, como em diversos outros incidentes no passado recente.

Em 2011, Ayman, um estudante cristão de 17 anos, foi estrangulado e espancado até a morte por seu professor muçulmano e por seus colegas por se recusar a obedecer à exigência do professor de cobrir a sua cruz. Quando o diretor da escola foi informado do ataque, ele o ignorou e “continuou a tomar seu chá”.

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A música “gospel” e os “conquistadores”

Um artigo traduzido por Mary Schultze

De um artigo do erudito Pr. John Mac Arthur focalizando a chamada “música gospel” colhemos algumas informações. Vamos dar-lhe a palavra:


É evidente que a música cristã moderna, via de regra, é bem inferior aos  hinos clássicos que eram escritos 200 anos atrás. Isto não é uma  reclamação  do estilo, no qual as músicas são escritas, na maioria das vezes. Ao  invés,  as letras são o que revelam mais nitidamente quão baixo nossos padrões caíram. Os hinos eram ferramentas didáticas maravilhosas, cheias da Palavra e de doutrina sólida, um meio de ensinar e admoestar uns aos outros, como nos é ordenado em Colossenses 3.16 [A palavra de Cristo habite em vós abundantemente, em toda a sabedoria, ensinando-vos e admoestando-vos uns aos outros, com salmos, hinos e cânticos espirituais, cantando ao Senhor com graça em vosso coração.]. Mais de cem anos atrás, a música de igreja tomou uma direção diferente e o seu foco se tornou mais subjetivo. As músicas passaram a enfatizar a experiência pessoal e os sentimentos do adorador. Os músicos modernos têm promovido essa tendência ainda mais e o que semeamos por várias gerações estamos colhendo agora em abundância assustadora. A igreja moderna, alimentada por letras insípidas, tem pouco apetite pela Palavra e doutrina sólida. Nós também corremos o perigo de perder a rica herança da hinódia, visto que alguns dos melhores hinos da nossa fé caem na negligência, sendo trocados por letras banais dentro de melodiazinhas que não saem da cabeça. É uma crise, e a igreja está sofrendo espiritualmente. A diferença principal era que a maioria das músicas gospel eram expressões de testemunho pessoal visando a uma audiência formada de pessoas, enquanto a maioria dos hinos clássicos eram músicas de louvor dirigidas diretamente a Deus. O estilo e a forma da música gospel pegaram emprestado diretamente dos estilos musicais populares do final do século XIX.  O homem geralmente considerado o pai da música gospel é Ira Sankey, um cantor e compositor dotado, que galgou fama agarrado em D. L Moody. Sankey era o solista e líder de música para as campanhas evangelísticas de Moody na América do Norte e Inglaterra.  Sankey queria uma música mais simples, mais popular e que se prestasse mais ao evangelismo que os hinos clássicos. Então ele escreveu músicas gospel – na maioria mais curtas, cantigas simples com refrãos, no estilo das músicas populares da sua época. Sankey cantava cada verso como um solo e a congregação juntava-se a ele em cada refrão. Embora a música de Sankey tenha provocado alguma controvérsia no início, logo a forma pegou no mundo inteiro. Já no início do século XX a maioria das novas obras eram músicas gospel no gênero que o Sankey inventou. As letras dessas músicas não falam nada de substância real, e o que elas falam realmente não é particularmente cristão. É uma pequena rima sentimentalista sobre a experiência e sentimentos pessoais de alguém. Enquanto os hinos clássicos procuravam glorificar a Deus, as músicas gospel como “No Jardim” glorificavam sentimentalismo puro e simples.  Várias músicas gospel sofrem dessas fraquezas… Antes de Sankey, os hinos eram propositadamente compostos com um objetivo didático. Eram escritos para ensinar e reforçar conceitos bíblicos e doutrinários no contexto do louvor direcionado a Deus. Esses hinos visavam à adoração a Deus, proclamando sua verdade de maneira a aumentar a compreensão da verdade pelo adorador. Eles criaram um padrão de adoração, que era tão racional quanto emocional. E isso era perfeitamente bíblico. Afinal de contas, o primeiro e maior mandamento nos ensina a amar a Deus do todo o nosso coração, alma e mente (Mateus 22.37).

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A SABEDORIA DAS FRASES UNIVERSAIS

DITADOS/PROVÉRBIOS POR PAÍS

DITADOS/PROVÉRBIOS AFRICANOS

       . “Melhor uma vara curta do que dormir sozinha”. (Provérbio feminino africano)

  DITADOS/PROVÉRBIOS ALEMÃES

. “Cozinheiros demais estragam o mingau.”

      . “Melhor bem enforcado do que mal casado”.

. “O caixão é irmão do berço”.

. “Quem queimou a língua nunca esquece de soprar a sopa”.

. “Sadio é quem não foi examinado o suficiente.”

DITADOS/PROVÉRBIOS ALSACIANOS

. “Quem só sabe criticar tem falta de nobreza.”

. “Crianças pequenas batem no ventre da mãe. Crianças grandes, no coração.”

 DITADOS/PROVÉRBIOS AMERICANOS

.”Falar é barato até que se precise contratar um advogado.”

 DITADOS/PROVÉRBIOS DOS ÍNDIOS NORTEAMERICANOS

. “Dentro de mim há dois cachorros. Um deles é cruel e mau. O outro é muito bom. Os dois estão  sempre brigando. O que ganha a briga é aquele que eu alimento mais freqüentemente.”

. “Pense o que quiser pensar, você tem que viver com seus próprios pensamentos.”

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Quem são os evangélicos calvinistas que avançam silenciosamente no governo Bolsonaro

Eles não são barulhentos como os neopentecostais, mas dominam postos-chave do segundo escalão, como a Capes e secretarias de direitos humanos.

Benedito Guimarães Aguiar Neto é o novo presidente da Capes.
Foto: Reinaldo Canato/Folhapress

Em 24 de janeiro, o governo Bolsonaro passou a presidência da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior, a Capes, para as mãos de Benedito Guimarães Aguiar Neto, até então reitor da Universidade Presbiteriana Mackenzie. Tão logo Neto foi anunciado, parte da comunidade acadêmica e da imprensa repercutiu os posicionamentos anticiência do que agora é o chefe da maior agência de fomento à pesquisa no país. Neto é opositor do evolucionismo e adepto do chamado “Design Inteligente” – um outro nome ao criacionismo que sua turma tenta impor como teoria reconhecida que deve ser ensinada nas escolas e universidades. Este é um risco real, mas não é o único.

A nomeação do ex-reitor da Mackenzie marca a presença cada vez maior e influente no núcleo do governo de um grupo evangélico tão reacionário quanto discreto: os calvinistas. Neto se junta aos pastores Sergio Queiroz e Guilherme de Carvalho, que já integram o time de Bolsonaro. Fora do governo, o apoio dos calvinistas ao governo é maciço, como vimos com a Presbiteriana Central de Londrina – em que o pastor pediu explicitamente aos membros para assinaram o apoio a criação do novo partido de Bolsonaro, Aliança pelo Brasil.

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Pastores rebatem fala de Ed René sobre Bíblia ser insuficiente

Líder espiritual foi acusado de heresia e apostasia

O pastor Ed René Kivitz virou alvo de críticas de diversos líderes espirituais que repreenderam suas falas ao contestar a doutrina da inerrância da Bíblia (que defende que o livro sagrado é livre de erros e contradições). Os pastores acusaram René de ter cometido heresia e apostasias.

Para o pastor Renato Vargens, Ed René interpreta a Palavra de Deus de forma errada. Vargens também afirmou que ele nega as verdades bíblicas “em nome do politicamente correto”.

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Teologia Do Deus Imperfeito, De Ed René Kivitz, Ricardo Gondim E Elienai Cabral Jr

Por Leonardo Gonçalves

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Niilismo Eclesiástico Uma Análise do Movimento dos Desigrejados

Missão Reluz

No ano de 2010 o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística divulgou os dados censitários de uma ampla análise desenvolvida pelo POF (Pesquisa de Orçamentos Familiares), onde, entre outros temas, avaliou a performance da religiosidade do brasileiro. Na pesquisa foi apontada que, em termos de identidade religiosa, o grupo que mais cresceu foi dos que se declararam “sem religião”. Algo surpreendente no Brasil, que sempre se orgulhou de ser o “o maior país católico do mundo”. Além disso, outro dado divulgado e que muito chamou a atenção, foi a identificação de um ator social até bem pouco tempo inexistente no extrato religioso em nosso território: o evangélico nominal, isto é, sem vínculo eclesiástico, ou, como ficou conhecido, desigrejado. De acordo com o IBGE, já são mais de quatro milhões de evangélicos em tal situação. São cristãos protestantes, identificados com as doutrinas fundamentais de fé cristã (creem, portanto, no nascimento virginal…

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Viver o evangelho é extremamente arriscado

Fonte: Viver o evangelho é extremamente arriscado

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A igreja exploradora!

Fonte: A igreja exploradora!

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Os perigos do movimento “Eu Escolhi Esperar”

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7 loucuras do Lucinho

Fonte: 7 loucuras do Lucinho

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A IGREJA EFEMINADA

Escrito por: Stephen C. Perks

Recentemente fui questionado se seria correto dizer que, na história do mundo, dinastias e civilizações inteiras de fato naufragaram na rocha da homossexualidade. Minha resposta foi que não deveríamos pôr as coisas desse modo. Claro, eu creio que a prática homossexual é imoral e proibida pela Lei de Deus. Todavia, em Romanos 1.21 – 32, Paulo põe dessa forma: deixaram de servir a Deus para servirem à criatura. Como uma consequência, Deus entregou-lhes às paixões impuras. Homossexualidade é julgamento de Deus sobre uma sociedade que abandonou a Deus e adora a criatura em vez do Criador. A apostasia espiritual é a rocha na qual as culturas, incluindo a nossa, foi fundada, e a homossexualidade é o julgamento de Deus sobre tal apostasia. Esta é a razão porque a homossexualidade era uma prática comum entre as antigas culturas pagãs; na verdade, é uma prática comum entre a maioria das culturas pagãs, incluindo a nossa crescente cultura neo-pagã. Em resumo, a ideia de que a tolerância da homossexualidade é um mal que conduzirá ao julgamento de Deus não é bíblica, pois coloca o carro na frente dos bois. É exatamente o contrário! A prevalência da homossexualidade em uma cultura é um sinal seguro de que Deus já tem executado ou está executando sua ira sobre a sociedade por sua apostasia. A causa deste julgamento não é a prática imoral da homossexualidade (apesar dos atos imorais homossexuais); mas sim, sua apostasia espiritual. A prevalência da homossexualidade é o efeito, não a causa da ira de Deus visitando aquela sociedade. E em uma sociedade cristã (ou talvez devesse dizer “pós-cristã”), isso significa, inevitavelmente, que a prevalência da homossexualidade na sociedade é julgamento de Deus sobre a igreja por sua apostasia, sua infidelidade para com Deus, porque o julgamento de Deus começa com a Casa de Deus (1Pe 4.17).

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Arrogância teológica: por que não convidamos Max Lucado para uma conferência teológica?

apenas

arrogancia 1Ando pensando muito sobre nossa arrogância teológica. Se você não está familiarizado com essa expressão, permita-me tentar defini-la. “Arrogância teológica” é aquele sentimento que se manifesta em nós quando nos consideramos os donos da verdade em relação a nossas crenças espirituais e doutrinárias e, por isso, nos colocamos em uma posição de suposta superioridade em relação aos reles e pobre mortais que discordam da nossa forma de ver a fé. Esse problema sempre existiu, mas, com o surgimento das redes sociais, o fenômeno tem se manifestado de forma nunca antes vista e ganhado uma enorme visibilidade. O que, diga-se de passagem, é uma lástima.

Tenho visto a arrogância teológica crescer e se multiplicar. Na Internet, atualmente uma das formas mais frequentes que a vejo é na guerra (e uso o termo “guerra” conscientemente) que tem se travado entre calvinistas e arminianos, isto é, a grosso modo, entre quem crê na…

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